Abro com a frase de um polêmico muito já desprezado por mim.
“They say: Think twice before you jump. I say: Jump first and then think as much as you want!”
― Osho, Courage: The Joy of Living Dangerously
Em minha nova vida, tenho conhecido mais e mais gente.
A sensação que tenho é que virei (ou voltei a ser?) um grande ímã do universo.Durante 16 anos eu tive a oportunidade de viver em devoção.
Não sou fácil e não foi sempre um mar de flores.
Mas foi uma história do ontem e do amanhã. Uma grande história de amor.
E gratidão é pouco para o que pude viver.Agora, eu tenho a oportunidade de viver uma segunda vida em vida.
Eu grito para o Universo – e ele responde. Responde rápido – ele é dos meus.
Eu ganhei meus mantras pessoais.
Eu ganhei um corpo completamente diferente de tudo o que ele já foi.
É como se eu tivesse parido às avessas: pari a mim mesma, e, por isto, surgi mais esguia.E sobre as pessoas: elas têm vindo mais e mais e mais.
De todos os jeitos: com problemas sérios para que eu as ajude.
Com projetos mirabolantes.
Com propostas indecentes.
Com amor. Amor demais. Um rio. Um mar.E todo dia, em especial de manhã, quando estou fazendo os primeiros mantras com o nascer do sol, a sensação que eu tenho é de total comunhão com o universo.
E quanto mais alto eu falo, mais ele dá. E mais ele me pede para que eu faça.
Ele me dá certeza de coisas que ainda nem se realizaram.
Ele me oferece o impensado.E eu sinto o fluxo.
Eu me sinto Ana com tanta força.
Tudo ao mesmo tempo agora.
Yoga, bicicleta, trabalho.
Amigos fiéis.
Alegria.Eu durmo pouco.
É muito pouco dia para tanta gratidão.Namastê.
Para André Zilar e Gê Fujii